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KM4Dev Brazil

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Comment by Fernando Luiz Goldman on January 10, 2012 at 11:56am

Prezado Sebastião

Sua última frase, sobre a necessidade do Brasil dar uma certa atenção ao fluxo e a capacidade de absorção/apropriação do conhecimento que está sendo produzido hoje, pode ser melhor avaliada pela polêmica, ou por uma falsa polêmica, quanto a construção da Usina de Belo Monte, que rola por aqui.

Aquilo que eu venho chamando de o “rolo compressor da solução hidrelétrica” vem minando qualquer tentativa de debate sério de políticas públicas voltadas à criação de conhecimento no país.

Há uma clara tentativa de desviar o foco do debate discutindo se: é possivel ou não construir a famigerada usina, se ela afetará os índios, se ela inundará 580 ou 640 km2, se ela ajuda ou não o sistema elétrico nacional e uma série de discussões de menor importância frente a verdadeira discussão que se deveria fazer, que seria:

continuar investindo em geração centralizada de grande porte e transmissão a longas distâncias, com tecnologia importada já amadurecida e/ou nacional de baixo impacto seria a melhor alternativa de investimento para o conhecimento do país?

Notícia do Jornal da Energia de 04/01/2012, disponível em http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=8678&a... informa que em meio à crise europeia, o secretário de Estado para o Departamento de Energia e Mudança Climática do Reino Unido, Chris Hune, voltou a defender os benefícios econômicos dos investimentos em energia renovável. E quando ele fala em energia renovável ele está pensando em energia sustentável e não em hidrelétricas de grande porte, com seus proporcionais impactos ambientais, locais e sistêmicos.

A informação é que, até o final do ano passado, empresas do setor já haviam anunciado planos de investimento de quase 2,5 bilhões de libras - cerca de R$7,1 bilhões - em projetos de energia limpa naquele país, com potencial para a criação de 12 mil empregos.

Segundo o tal do Chris Hune, é a oportunidade dos tradicionais centros industriais prosperarem novamente, ou seja, é a determinação do Reino Unido de se adequar ao século XXI,  gerando tecnologia (conhecimento), enquanto o Brasil enterra, ou afunda, pelo menos R$ 30 bilhões em tecnologia desenvolvida no início do século XX, sem levar em conta o tipo de empregos gerados.

Forte abraço

Fernando Goldman

Comment by Sebastiao Mendonça Ferreira on January 10, 2012 at 2:28am

Colegas,

Hoje eu estava gripado e não pude trabalhar. Então aproveitei para arrumar o meu escritorio e ver alguns videos de TED. Pude ver o video do Ashdown (http://www.ted.com/talks/lang/en/paddy_ashdown_the_global_power_shi...) e do Fergusson. Os dois tratam da mudança que está ocorrendo diante dos nosso olhos. Asdown mais que Fergusson mostra um certo temor ao final da hegemonia absoluta dos Estados Unidos, fazendo eco aos analises dos neo-conservadores. Fergusson mais do que Ashdown enfatiza o papel das instituições, as suas seis killer apps, fazendo um analise inteligente das instituições detrás do desenvolvimento Europeu e Americano. 

O que nenhum dos dois trata em forma clara é quais são os motores desta gigantesca mudança. Ashdown fala do final de 400 anos, do final do periodo post-Otomano. Eu tambem acho que é algo dessa proporção.

A primeira parte das curvas exponenciais da grande divergencia na geração de valor também são as curvas da divergencia na geração do conhecimento científico e tecnológico (ver as pesquisas históricas do Joel Mokyr). O desenvolvimento da China é feito, principalmente, com tecnologias já existentes, sem ter que investir muito em pesquisa. O fluxo global do conhecimento é, na minha opinião, um dos motores esta mudanças. No caso da China, o conhecimento está chegando quase gratis, trazido pelas empresas ocidentais e japonesas. No caso do Brasil, pode ser necessario dar uma certa atenção ao fluxo e a capacidade de absorção/apropriação do conhecimento que está sendo produzido hoje.

Um bom começo de ano a todos.

Sebastião

Comment by Sebastiao Mendonça Ferreira on January 7, 2012 at 3:54pm

Ferdinand,

Em aliança com um catedrático, e um ex-aluno, eu consegui uma vez trazer 27 estudantes de diversos cursos do MIT ao Peru. Isso foi depois do terremoto de Pisco em 2007. Tres coisas deram viabilidade ao projecto: (a) O terremoto foi de 8.0, gerou uma tragedia social no Peru e gerou um sentimento de solidariedade no MIT. (b) Eu estava num laboratorio dedicado a inovação social, por tanto, ir ao Peru era uma actividade natural do laboratorio. (c) Pude fazer que a missão no Peru fosse parte de um curso, Practicum, especialmente desenhado para esse tipo de actividade (os Practicum no exterior estão agora restringidos por razões de orçamento).

Existe interesse no MIT pelo Brasil, mas seria necessario oferecer um projecto que despertara interesse dos estudantes e de alguns professores. Enquanto eu estava lá eu pude conhecer estudantes brasileiros. Alguns deles eram muito inteligentes. Eles tem uma associação. Também existem os "alumni" (ex-alunos) brasileiros, e é provavel que eles tenham uma associação no Brasil. Os ex-alunos são muito queridos no MIT, e poderiam ser uma boa porta de entrada. Uns tres anos atrás eu assisti um seminario MIT-Brasil organizado por empresas brasileiras e o Jornal do Brasil (creio). Me pareceu mais marketing e relações públicas que estudo, mas ainda assim foi muito interessante.

O MIT tem um concurso de ideias onde canalizam pequenos fundos (mil, dez mil e até cem mil dólares) para projectos inovadores. O importante desses concursos não é o dinheiro, mas sim a participação de estudantes e alguns professores. As ideias tem que ser apresentadas por estudantes do MIT. Si o projecto inclue uma actividade no Brasil, seria uma carta a favor.

Um abraço

Sebastião

 

Comment by Ferdinand Dvorsak on December 29, 2011 at 12:35am

Sebastião

Acabo de rever a apresentação da Conferencia de Brasília.

Sabemos que a atividade de subsistência no campo é condenação à pobreza.

Há que se gerar atividade econômica que extrapole os limites locais.

Precisa se de investimento e acordos comerciais decentes e firmes.

Como ex-MIT não conseguirias motivar uma turma de novos pesquisadores com o desafio de buscarem soluções factíveis? A turma do MIT costuma mostrar uma cognição apurada e invejável.

Quando estudei na UFRJ tínhamos alguns alunos que chamávamos de PERUVIANOS( mistura de peruanos e bolivianos), eram básicamente filhos de políticos ou gente rica. Pelo que sei a maioria não voltava ao país de orígem pois tinha melhores perspecitivas aqui.

Esse processo pouco adianta ao país de origem, se se perde "cérebros".

Por isso acho que o começo é pelo investimento.

O desenvolvimento vem atrelado à atividade economica.

Não sei se os políticos tem este discernimento.

Feliz Ano Novo, com saúde e repleto de realizações!

 

Comment by CLÁUDIO DE MUSACCHIO on December 27, 2011 at 1:02pm

Comment by Ferdinand Dvorsak on December 24, 2011 at 1:01am

Fernando

Também acho a palestra do Niall Fergusson fora de série. Só acho que não cobre aspectos importantes adicionais.

Um deles acabo de ver agora na palestra do Alberto Cairo "There are no scrap of men".  A oportunidade de poder trabalhar é fundamental. Faz parte da dignidade humana como diz o palestrante. Bilhões não tem acesso a um trabalho digno.

A sociedade é um fenômeno complexo.

Não dá para saber agora o resultado de medidas que estão sendo tomadas agora. São muitas variáveis.

As organizações que transferiram suas operações para o oriente, ganham no curto prazo, por métodos excusos (pois o trabalho é escravo mesmo). Estas nunca pararam para pensar que não dá para viver só de comercio. Se não tivermos empregos, não teremos renda e não podemos ser clientes!!!!!! Fora o aspecto de perda de conhecimento.

 

No final da palestra do Niall aparecem umas gangues de jovens.

Estes são os excluídos.

Estes são os que já sofrem na pele o problema da falta de trabalho.

Agora imagine os que ainda estão nos bancos das escolas, acabam se formando, e boa fração fica sem um trabalho digno.

Não sei quem contribui mais com esta situação.

Se são os políticos despreparados ou o capitalismo selvagem.

Há decadas venho ouvindo uma lenga lenga, de que as organizações teem obrigações sociais também. Se tem, é só para constar.  Penso que não se precisa adentrar pelo caminho do assistencialismo não. Mas ministérios de planejamento, trabalho e emprego, comercio etc...deveriam apresentar mais resultado para a sociedade.

E não é só para a nossa.

......

......

Desejo um Feliz Natal, saúde e profíquo Ano Novo

Abraço

 

 

Comment by Sebastiao Mendonça Ferreira on December 24, 2011 at 12:58am

Comment by Fernando Luiz Goldman on December 23, 2011 at 6:25pm

Uma das minhas apresentações do TED preferidas é a de Niall Ferguson: The 6 killer apps of prosperity, http://www.ted.com/talks/niall_ferguson_the_6_killer_apps_of_prospe... .

 

Aproveito a oportunidade para desejar a todos os membros de nossa comunidade um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações.

 

Forte abraço

Comment by Sebastiao Mendonça Ferreira on December 23, 2011 at 5:03am

Ferdinand,

Depois de ver TED muitas vezes, eu cheguei a sua conclusão de que os convidados são todos pessoas brilhantes que nem sempre trazem ideias brilhantes. Por exemplo de ideias brilhantes são as exposições do Hans Rosling de Gapminder, todas mostram como analizar problemas complexos. Ken Robinson é outro expositor cujas palestras são todas excepcionais. Olha a dele sobre a educação. Está em Youtube, com mais de 1 milhão de visitantes. Mas outros nem tanto.

O caso de Pogge que voce comenta é interessante. Ele trata um tema fundamental, a saúde de 99%, mas da um tratamento bastante tradicional. Ele considera os lucros em relação aos custos de produção, mas não inclue adequadamente os custos de pesquisa de $1 bilhão por produto bem sucedido. Mas no conjunto eu que as conferencias de TED são sempre inspiradoras e de alguma maneira ajudam a abrir a nossa mente.  

A questão do idioma constitue um divisor social fundamental. A diferença entre profissionais que sabem ingles e podem trabalhar em ingles e os profissionais que não dominam esse idioma é notável. Eu sou da geração no Brasil quando a lingua que se ensinava no colegio, lá no norte de Minas Gerais, era o francês. Eu tive que aprender inglês com 50 anos, e aprendi a falar com 58 de idade. Eu tive que estudar KM em base a livros comprados por Amazon, todos em inglês, pois no Peru 10 anos atrás não se achava nada que valesse a pena nesse campo. Ainda hoje os livros em espanhol são atrasados e as traduções muitas vezes são insatisfactorias.  Pelo menos um 80% dos artigos académicos de fronteira são em inglês. O mercado mundial de consultoria é em inglês. O mercado de serviços em geral é em inglês.

Das outras barreiras que você indicou, eu me preocupo principalmente pela divisão cognitiva. Essa divisão na capacidade de criar, absorver e usar conhecimentos é muito mais dura que a divisão digital de que tanto se fala. Por exemplo: no Bronx em Nova York as pessoas tem telefone digital, muitas tem Internet em casa, mas não é suficiente para que o Bronx deixe de ser uma ilha de pobreza numa cidade extraordinariamente rica. Este é um tema que eu acho que merece atenção no Brasil.  Mas isso poderia ser tema de outra conversa.

Um abraço

Sebastiao

Comment by Ferdinand Dvorsak on December 21, 2011 at 5:18pm

Sebastião

Ví ontem a intrigante palestra do Thomas Pogge: "Medicine for the 99 percent".

Descreve os problemas do modelo da indústria farmaceutica atual que consome cerca de 1 trilhão de dolares por ano, e atende muito mal aos seus clientes.

Ele propõe novo modelo, ao qual se refere como Health Impact Fund ( HIF). Este modelo é uma opção para os laboratórios que se interessarem, mas é uma revolução na difusão dos remédios para as camadas menos favorecidas.

Vamos ver como vão deslanchar os testes piloto que espero não tardem a fazer efeito.

Outra palestra interessantíssima é a do Roger Doiron: "My subversive (garden) plot". Mas aposto que está chovendo no molhado pois as pessoas menos favorecidas já utilizam desse expediente. Eu mesmo volta e meia estou mastigando inhame de meu jardim.

Já dá para ver que sou apologista do TED (do KHANACADEMY.ORG também).

Sempre que conheço uma nova pessoa, se tiver oportunidade pergunto se conhece o programa.  Poucos conhecem e a maioria vê a linguagem como barreira forte.

Vejo hoje que um dos mais impactantes programas de educação é o ensino de inglês nos países em desenvolvimento. Se souberes inglês e tiveres vontade de estudar tem de tudo na internet.

As maiores barreiras ao desenvolvimento hoje são a língua, religião, cultura, regime de estado, geografia, acesso à internet e a não cooperação das elites dos povos em questão  (não necessáriamente nesta ordem).

Como já deves ter percebido sou apenas um curioso em KM.

Vou dar uma olhada no Unplugged Knowledge.

Abraço

 

 

 

 

 

 

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